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Preocupada em manter um excelente nível de limpeza pública nos principais parques e ruas centrais  da cidade, a Prefeitura Municipal de Campina Grande, por meio da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma), investiu na compra de 300 lixeiras de polietileno, repondo nos locais centrais já que muitas  foram praticamente destruídas pela ação de vândalos. Investimento de quase R$ 40 mil.imagemO diretor do Delur Joméris Tavares lembrou que no primeiro ano do governo Romero Rodrigues , em 2013, a PMCG adquiriu mais de mil lixeiras em pvc, instaladas no centro da cidade, logradouros e parques. Contudo, já naquele ano, o vandalismo foi responsável pela destruição de mais de 50% das unidades coletoras de lixo. No ano seguinte, em 2014, as restantes foram praticamente destruídas, levando o governo municipal a comprar mais 600 unidades deste tipo,  e todo ano é feito nova compra para repor. imagemEm 2016,  diante do problema, por determinação do prefeito Romero Rodrigues, a Sesuma, após o devido processo licitatório, firmou dois contratos com uma fornecedora de um tipo de equipamento mais resistente à ação criminosa de quem pratica o vandalismo. Com isso, em duas etapas, foi feita a  distribuição de lixeiras de aço e ferro na cidade, dificultando-se, assim, a postura dos vândalos que não respeitam o patrimônio público e nem querem contribuir com a limpeza de Campina Grande. “De fato, no primeiro contrato, tivemos a compra de 250 unidades. Já o segundo também prevê igual número 500 novas caixas coletoras foram  instaladas” e de vez em quando tem de repor, em menor número.imagemJoméris informou  que praticamente todas lixeiras já foram colocadas nas principais ruas do centro da cidade, como Maciel pinheiro, 7 de Setembro, Floriano Peixoto,   João Pessoa, Marquês do Herval e Praça da Bandeira e Parques de Diversão. Elas são afixadas nos postes  e pede a conscientização de todos para que não danifiquem ou  roubem, pois isso ocorre bastante, infelizmente.imagemO equipamento deve ser utilizado pela população para não ficar jogando lixo na rua,  causando impacto ambiental e entupimento de galerias”, além de diminuir o serviço de varrição, que ocupa muito o tempo dos trabalhadores, acrescentou.
Fonte: Codecom

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